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Defesa Civil segue monitorando famílias desalojadas

17 famílias são acompanhadas, após imóveis serem interditados por risco de desmoronamento

Publicado em: 07/05/2020 por Islene Lima

Superintendência de Defesa Civil

Defesa Civil segue monitorando famílias desalojadas

Em casos de risco de deslizamentos, quedas de árvores ou desmoronamento de imóveis, qualquer cidadão pode entrar em contato com o órgão pelo telefone (99) 99152-0832 (Foto: Defesa Civil)

A Prefeitura de Imperatriz, por meio da Defesa Civil, acompanha e monitora todos os dias as 17 famílias que tiveram suas casas interditadas após surgimento de rachaduras e risco de desmoronamento, nas mediações da Beira Rio. 

As famílias também são assistidas pela equipe da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Sedes, que já providenciou o Aluguel Social, no valor de R$ 500 com duração de 6 meses ou mais aos moradores. Além disso, a secretaria tenta incluí-los no Programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal. 

O superintendente da Defesa Civil, Josiano Galvão, esclarece que todas as famílias estão sendo monitoradas por uma equipe especializada, entretanto alguns desalojados após recebimento do Aluguel Social voltaram para a área de risco. "A contribuição deve ser de todos, algumas famílias insistem em voltar, nós conversamos, aconselhamos e tentamos mostrar até por meio de laudos dos engenheiros que a estrutura da construção não está segura. Já tivemos algumas casas que após interdição vieram a desmoronar, então a retirada das famílias dos imóveis se fez necessária", afirma. 

Vale ressaltar que desde o dia 7 de abril as famílias desalojadas são acompanhadas, tendo recebido durante esse tempo auxilio por meio de abrigos, donativos e consultas com enfermeiros, médicos, psicólogos e requerimento de exames. 

Medida é uma determinação do prefeito Assis Ramos, que visa garantir segurança e moradia a essas famílias, assim como o bem-estar da população. 

A Defesa Civil recomenda aos moradores tanto da Beira Rio, como de qualquer localidade da cidade que o imóvel apresente rachaduras ou algo anormal, que busque contato com os órgãos responsáveis para vistoria. "Sei que é difícil deixar algo que foi construído com tanto esforço e dedicação, fora as memórias afetivas do lugar, porém temos que ter a consciência que uma casa com risco de desmoronamento coloca em risco a sua vida e da sua família, que é o bem mais precioso que temos", explica o superintendente. 

 

 

 

 

 

 

 

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