Desenvolvimento Econômico

CONTRAMÃO DA CRISE

Imperatriz tem saldo positivo na geração de empregos

No último trimestre foram criados 970 postos de trabalho

Publicado em: 10/11/2017 por Luana Barros

Secretaria de Desenvolvimento Econômico

Imperatriz tem saldo positivo na geração de empregos

Dados foram apresentados durante I Fórum de Desenvolvimento da Região Tocantina (Foto: Assessoria)

Imperatriz se destaca na região por desenvolver políticas públicas de incentivo ao micro empreendedor individual, microempresas e empresas de pequeno porte. Atividades refletem diretamente na geração de emprego e aumento da renda. Durante o I Fórum de Desenvolvimento da Região Tocantina, na quarta-feira, 9, a Prefeitura apresentou números que demonstram o aumento dos índices de trabalho no setores da indústria, comércio, serviços e construção civil.

De acordo com o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Eduardo Soares, os dados comprovam o impacto positivo do apoio da Prefeitura com a implementação da lei 1.680/201,7 que traz mecanismos e incentivos à atividade empreendedora, tecnológica e inovação, visando o crescimento social, sustentável e da economia local. Os índices também são resultado da Lei 1674/2017, que dispõe o tratamento diferenciado e favorecido às microempresas, empresas de pequeno porte e microempreendedor individual.

“Imperatriz tem se destacado com saldo positivo na geração de emprego com mais admissões que demissões, diferente de outras cidades do Maranhão e do Brasil. Foram 970 novos empregos no último trimestre, nos quatro grandes setores da economia, com 71 vagas a mais na Indústria; 355 no Comércio; 136 no setor de Serviços; 408 na Construção Civil" - informou o secretário.

Polo econômico

A cidade viveu vários ciclos econômicos em sua trajetória. Na década de 1950 e até início de 1980, era o ciclo do arroz, criando-se o Corredor Agrícola com recorde de produção na Estrada do Arroz, que liga Imperatriz à Cidelândia. Em 1970, o Ciclo da Madeira ganha força aumentando as vagas de emprego até 1981, quando tem início o Ciclo do Ouro e, Imperatriz torna-se polo abastecedor do garimpo da Serra Pelada, declinando na década de 1990 com o aumento do comércio de mercadorias e, de serviços, em 2000 com a chegada das indústrias. Hoje, por força de seu desempenho em diversos setores, com destaque o educacional, da construção civil e comércio, a cidade ocupa a posição de segundo maior centro econômico, político, cultural e populacional do Estado e o principal da região, que aglutina o sudoeste do Maranhão, norte do Tocantins e sul do Pará.

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