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Oficinas do Aprendiz Legal são ofertadas a jovens assistidos pela Sedes

Promovido pelo CIEE em parceria com ACESSUAS, workshop foi organizado por aprendizes já inseridos no mercado de trabalho

Publicado em: 24/04/2019 por Maria Almeida

Secretaria de Desenvolvimento Social

Oficinas do Aprendiz Legal são ofertadas a jovens assistidos pela Sedes

Os temas abordados nas oficinas foram: motivação, marketing pessoal, orientação educacional e financeira, protagonismo, superação e oportunidade (Foto: Assessoria)

Extensão do ciclo de palestras realizadas semana passada, no CRAS Santa Lúcia, foi ofertado na manhã desta quarta-feira, 24, na Faculdade Pitágoras, sete oficinas aos adolescentes assistidos pela Secretaria de Desenvolvimento Social, Sedes. Participaram cerca de 50 jovens dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, SCFV, dos polos São José, Bom Jesus, Bacuri e Santa Lúcia.

A secretária Janaina Ramos participou da abertura para conversar com os adolescentes. "Eu vim aqui deixar minha mensagem de incentivo a vocês, e pedir que aproveitem ao máximo essa oportunidade para absorver as informações e usar as orientações repassadas para seu crescimento profissional e para ingressar no mercado de trabalho. E quem ficar com dúvida, procure nossos orientadores nos SCFV, mas não percam a oportunidade de mudar de vida por meio de uma vaga de emprego", recomendou.

Com foco no funcionamento e missão do “Aprendiz Legal”, as oficinas trataram sobre dinâmica do mercado de trabalho a partir dos temas: motivação, marketing pessoal, orientação educacional e financeira, protagonismo, superação e oportunidade. Este encontro, segundo explica a coordenadora do Programa de Acesso ao Mundo do Trabalho, ACESSUAS, Aretuzza Lopes, foi pensado por uma aprendiz acompanhada pelo SCFV do São José, a jovem Janaína Leal.

A jovem conseguiu emprego por meio do Aprendiz Legal na caixa Econômica Federal, e está trabalhando na agência da Praça Brasil. “Esse momento faz parte das nossas atividades em comemoração a Semana do Jovem Trabalhador e visa incentivá-los a  participar do programa e se destacar no ambiente de trabalho”, explicou a jovem aprendiz Janaína.

Em seu depoimento ela contou que foi contratada há 2 meses e que a oportunidade já mudou tudo em sua vida. “A principal mudança foi na vida financeira, mas eu já assumi novas responsabilidades, comprei um celular, material escolar, fone de ouvido, roupas e ganhei muito conhecimento”, relatou emocionada.

De acordo com a instrutora de aprendizagem do Centro de Integração Empresa Escola, CIEE, Elvira Ribeiro, atualmente existem 297 aprendizes em Imperatriz, e que a principal função social do programa é mudar a realidade do grupo familiar. “Quando o adolescente é contratado ele tem sua realidade transformada, pois a partir daquele momento muda tudo, ele passa a ter incentivo financeiro para investir nos seus estudos, para se alimentar melhor, ajudar a família, e além disso ele passa a ser exemplo", ressaltou.

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