Pelo fim da violência contra as mulheres

VALORIZAÇÃO

Seminário celebra 10 anos da Casa Abrigo Dra. Ruth Noleto

Encontro abordará o tema “Acolhimento Institucional para mulher vítima de violência doméstica e familiar”

Publicado em: 06/08/2018 por Luana Barros

Secretaria de Políticas para Mulher

Seminário celebra 10 anos da Casa Abrigo Dra. Ruth Noleto

Durante 10 anos, mais de 200 mulheres e 340 crianças foram acolhidas na Casa Abrigo Dra. Ruth Noleto (Foto: IMADRONEBR)

Em comemoração aos 10 anos de funcionamento da Casa Abrigo Dra. Ruth Noleto, a Prefeitura de Imperatriz, por meio da Secretaria Municipal de Políticas para a Mulher, SMPM, organiza seminário sobre “Acolhimento Institucional para mulher vítima de violência doméstica e familiar”. Evento ocorre nesta terça-feira, 7 de agosto, no Centro de Referência de Atendimento à Mulher (Cram), às 9h.

"A casa foi inaugurada em 2008 e promove atividades de acolhimento, proteção e fortalecimento de mulheres vítimas de violência, que estão em risco iminente de morte e sob grave ameaça em Imperatriz” - explicou Carleane Santos Macedo Leão, coordenadora.

O seminário está em fase de organização e tem como foco apresentação e balanço de ações já realizadas, como atendimento e acompanhamento social, psicológico e pedagógico em parceria com o Centro de Referência de Atendimento à Mulher e todos os órgãos que compõem a Rede de Enfrentamento à Violência contra a mulher.

“Durante 10 anos, mais de 200 mulheres e 340 crianças foram acolhidas na Casa. Por isso, o seminário objetiva celebrar a superação dos desafios e dificuldades que a Casa Abrigo já viveu”, afirmou Edna Ventura, secretária de Políticas para a Mulher.

Edna esclarece ainda que o órgão oferece apoio, proteção e segurança com uma equipe multiprofissional, com 12 funcionários em regime de plantão, entre vigias, cuidadoras, assistente social, pedagoga, auxiliar administrativo e coordenação. Os profissionais buscam ajudar mulheres sem julgamentos, trabalhando a autoestima para que elas rompam o ciclo de violência que passam.

“A Casa assume o papel de garantir a integridade física e psicológica de mulheres em risco de morte e de suas crianças e adolescentes, favorecendo o exercício de sua condição cidadã” – informou.

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