Planejamento

FEIRA LIVRE

Calçadas são desocupadas no Mercadinho

Fiscalizações serão constantes para manter passeio público livre

Publicado em: 27/10/2017 por William Castro

Superintendência de Defesa Civil

Calçadas são desocupadas no Mercadinho

O local passou por melhorias na organização, contando com demarcação das barracas para os trabalhadores. (Foto: William Castro)

Na Rua Aquiles Lisboa, entre a Ceará e Pernambuco, no setor Mercadinho, a Defesa Civil, em conjunto com as Secretarias Municipais de Planejamento Urbano, de Trânsito, e de Agricultura, Abastecimento e Produção, fiscaliza feirantes e comerciantes para evitar que passeio público seja ocupado com barracas e mercadorias. A inspeção foi realizada na manhã de quinta-feira, 27.

O local passou por melhorias na organização, contando com demarcação das barracas para os trabalhadores. “O contribuinte vem para feira e não tinha onde andar, por isso é importante ter o espaço livre para que as pessoas possam circular com segurança, além de um trânsito mais organizado”, explicou o superintendente da Defesa Civil, Josiano Galvão.

Segundo ele, os feirantes e lojistas entendem a importância da ação, que começou com orientações e reuniões para buscar soluções para o setor. “A medida é pra melhorar as atividades comerciais aqui no Mercadinho, através de padronização, demarcação com pintura para o espaço de cada pessoa”, destacou. Fiscais estarão constantemente na área para esclarecer e manter organizado o local.

Bernardo Alves, feirante desde 1992, disse que não é contra a organização, mas é “importante que todos possam trabalhar e vender seus produtos, pois até hoje nenhum prefeito conseguiu fazer um trabalho aqui e agora é torcer para que dê certo”.

De acordo com o secretário adjunto de Agricultura, Hélio Gregório, as barracas serão padronizadas a partir de 1,20m a 4m, e os feirantes identificados com crachá. Ele enfatiza que as mudanças cumprem uma determinação do prefeito Assis Ramos de legalizar os feirantes já cadastrados e organizar o local, para que todos sejam beneficiados. “É uma situação que se agrava há muitos anos e hoje estamos conscientizando para que possamos retornar e averiguar o que mudou”, explicou.

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