Saúde

PREVENÇÃO

Campanha de combate às hepatites virais começa nesta terça

Trabalho busca conscientizar sobre a importância do diagnóstico precoce

Publicado em: 24/07/2017 por William Castro

Secretaria de Saúde

Campanha de combate às hepatites virais começa nesta terça

Campanha objetiva conscientizar a população quanto aos riscos de contaminação da doença e incentivar a realização do teste rápido (Foto: Sara Ribeiro)

Em alusão ao Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais, comemorado em 28 de julho, a Prefeitura de Imperatriz, através da Secretaria Municipal de Saúde (SEMUS), realiza uma programação voltada para a conscientização sobre a doença.  Palestras e testes rápidos começam na terça-feira (25) para atender as comunidades do Projeto Renascer Feminino, na Vila Machado. O objetivo é sensibilizar a sociedade para a prevenção e ampliar o atendimento.

No horário das 14 às 17h, as ações também serão realizadas no Centro de Atenção Psicossocial - CAPS AD III, no Complexo de Saúde do Parque Anhanguera, Rua Rafael de Almeida S/N (amanhã, 26); e no Centro de Inclusão Econômica e Social de Imperatriz – CIESI, na Avenida São Sebastião S/N, Vila Nova (quinta-feira, 27).

 “Nosso objetivo maior é conscientizar a população quanto aos riscos de contaminação da doença, bem como despertá-los para a realização do teste rápido, para um diagnóstico precoce, pois se trata de uma patologia que pode passar de 10 a 30 anos sem manifestar sintomas” - explica a coordenadora do Programa Municipal de Hepatites Virais, Lusivânia Sousa.

Ela enfatiza que o cuidado deve ser redobrado, já que o vírus permanece até 48h fora do organismo vivo. De acordo com a coordenadora, a Hepatite B pode ser transmitida por meio de relação sexual desprotegida, transfusão de sangue, compartilhamento de seringas e materiais perfuro cortantes.

Segundo a coordenadora, a Hepatite C não é considerada uma DST e, portanto não é transmitida via relação sexual, somente através de sangue contaminado. “Mas temos que estar constantemente em alerta, pois a doença age de forma silenciosa. O ideal é fazermos o teste anualmente” – concluiu.

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