Os transtornos causados pelos alagamentos na Avenida Pernambuco, próximo à Escola Raimundo Soares da Cunha, na Vila Fiquene, estão com os dias contatos. É que a Prefeitura de Imperatriz, através da Secretaria de Infraestrutura, iniciou nessa segunda-feira, 16, os serviços de construção da rede de drenagem profunda para acabar com o problema.

De acordo com o aposentado Wilson Dias, a situação se arrasta há oito anos e se agrava durante o período invernoso provocando a interdição da Avenida Pernambuco, via utilizada pelo transporte coletivo, que dá acesso aos bairros Vila Fiquene, Parque Airton Senna, Recanto Universitário e o povoado Cacauzinho.

“O início dessa obra é uma grande satisfação para todos nós, pois moro aqui na avenida e nunca tinha acontecido isto, mas agora tenho a convicção que agora esse problema vai ser resolvido”, pontua ele, que ressalta a importância da revitalização da Avenida Pernambuco.

O secretário de Infraestrutura, Francisco Pinheiro, assinalou que “essa obra é mais um compromisso do prefeito Assis Ramos com os moradores dos bairros que reclamam da ausência de investimentos em drenagem”. “A meta do governo Assis Ramos é proporcionar qualidade de vida à comunidade, executando obras pontuais de drenagem profunda”, frisa.

Ele ressalta que, a exemplo da Rua São José, no Jardim Viana, a Prefeitura de Imperatriz começou a construir pelo menos 150 metros de galeria profunda na Avenida Pernambuco. “Essa drenagem solucionará os pontos de alagamentos nessa via que causavam transtornos aos moradores e prejudicava o tráfego de veículos”, garante.

O vereador Pedro Gomes (PSC), que acompanhou o secretário Francisco Pinheiro, disse que no mês de janeiro verificou a situação da avenida que estava com água transtornando nas calçadas, fato que motivou a solicitação de providências ao prefeito Assis Ramos.

“Técnicos e engenheiros da Sinfra estiveram aqui, fizeram o projeto e hoje (segunda-feira, 16) começa essa importante obra para os moradores que residem nesta via, mas também em outros bairros próximos”, concluiu.