Trânsito e Transportes

IMPRUDÊNCIA

Agentes de trânsito atendem nova ocorrência de sinistro na Avenida Pedro Neiva de Santana

Sem radares de fiscalização eletrônica de velocidade, ocorrências aumentam na movimentada via

Publicado em: 19/08/2021 por Gil Carvalho

Secretaria de Trânsito e Transportes

Agentes de trânsito atendem nova ocorrência de sinistro na Avenida Pedro Neiva de Santana

Agentes de trânsito atendem ocorrência de sinistro na Avenida Pedro Neiva de Santana, na Vila Redenção I (Foto: Gil Carvalho)

Os sinistros de trânsito se multiplicam na Avenida Pedro Neiva de Santana, perímetro urbano de Imperatriz, depois que foram retirados os radares de fiscalização eletrônica de velocidade, pelo Governo do Estado. As colisões entre os veículos aumentaram nestes últimos meses, causando danos materiais e vítimas após a retirada dos controladores de velocidade.

Embora não tenha sido renovado o convênio com o Estado, agentes de trânsito atenderam na manhã desta quarta-feira (19) solicitação da comunidade [feita pelo disque-trânsito (99) 99198-6082] de um sinistro envolvendo uma motocicleta e um carro na Avenida Pedro Neiva de Santana, cruzamento com a Avenida Caiçara, Vila Redenção I.

“Nós enviamos nossas equipes ao local para realizar intervenção de corrente de tráfego e sinalizar a área para evitar outros sinistros. É uma medida necessária para preservar vidas”, assinala o coordenador-geral de Trânsito, Hodislan Maciel, que observa o crescente número de ocorrências, inclusive com vítimas na Avenida Pedro Neiva de Santana, sobrecarregando o sistema público de saúde de Imperatriz.

Segundo ele, o excesso de velocidade e a imprudência tem sido uma das principais causas de sinistros na Avenida Pedro Neiva de Santana. Sem a presença dos radares os motoristas estão ‘sentindo livres’ para correr, o que aumenta o risco na rodovia que interliga Imperatriz a João Lisboa.

De acordo com dados da Associação Brasileira das Empresas de Engenharia de Trânsito, anualmente morrem mais de 40 mil vítimas de acidentes de trânsito e outras 300 mil ficam lesionadas. Além disso, os sinistros de trânsito causam prejuízo anual de R$ 50 bilhões ao Sistema Único de Saúde (SUS).

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