Serviço

Festival

Presidente da FCI quer retorno do FABER

Chiquinho França quer que o festival aconteça na margem do Tocantins

Publicado em: 24/01/2017 por William Castro

Fundação Cultural de Imperatriz

Presidente da FCI quer retorno do FABER

Presidente da FCI quer retorno do FABER (Foto: Linair Sousa Soares)

O presidente da Fundação Cultural de Imperatriz – FCI, Chiquinho França, desde que assumiu o cargo, articula a retomar o FABER - Festival Aberto Estância do Recreio. O festival foi um dos maiores do Brasil na década de 80, era realizado nas margens do rio Tocantins e riacho Cacau.

Na última segunda-feira (23), na companhia de seus coordenadores Axel Carlos Brito, Giovanni Pietrinni e Samuel Souza, o músico visitou o local onde funcionava um clube, que se denominava Estância do Recreio, muito procurado nos finais de semana. O Clube situava-se na confluência do riacho Cacau com o rio Tocantins.

Ao lado existia um campo de futebol, onde era realizado o festival que atraía compositores e cantores de todo o Brasil, além de grandes artistas de renome nacional como Diana Pequeno, Quinteto Violado, Gilberto Gil, Moraes Moreira, Zé Geraldo, Raimundo Fagner, entre outros artistas e grandes bandas musicais.

O festival revelou artistas que já estavam aparecendo no contexto musical de Imperatriz, a exemplo do cantor/compositor Zeca Tocantins, que venceu o I FABER com sua música “Depois do Tiroteio”, bem como o do cantor/compositor Carlinhos Veloz, que venceu o II FABER com sua festejada música “Imperador Tocantins”.

Cantores e compositores como Erasmo Dibell, Henrique Guimarães, Cláuber Martins, Neném Bragança, Luis Carlos Dias, entre outros, também foram destaques no festival, que atraía em seu palco, os goianos, hoje tocantinenses, Genésio Tocantins, Braguinha, Juraíldes da Cruz, entre outros tantos de diversos estados do Brasil.

“Daí a importância de retomarmos esse grande festival que já revelou grandes nomes de nossa música e que, certamente, vai revelar outros artistas imperatrizenses e de nossa região, que precisam de um evento como esse para mostrar seus trabalhos”, afirma Chiquinho França, que já vem mantendo contatos nesse sentido.

O presidente da Fundação Cultural de Imperatriz observa, entretanto, que a ideia do FABER vai retornar com mais força após a realização do carnaval. “Queremos realizar um carnaval digno do povo de Imperatriz e por isso estamos voltados para esse evento, depois vamos partir para a realização do FABER”, concluiu.

Serviço